Não sei o que me leva hoje a falar-vos de minas. É qualquer coisa que se passa cá nos meus interiores e que não anda nem deixa andar.
Há vários tipos de minas, umas são mais grossas outras mais delgadas mas no final trata-se sempre de um trabalho “sujo”.
São frequentes os bloqueios nos túneis, mas são de há muito conhecidas as melhores estratégias para abrir alas. Por tradição, uma das formas mais comuns é o recurso a explosões. As técnicas pirotécnicas que temos utilizado são daquelas dignas de fazer corar o Sr. Pingeon.
As razões porque me encontro neste estado são agora conhecidas. Infelizmente os produtos usados para amenizar os efeitos indesejáveis das picadelas de caranguejos são vendidos em embalagens muito parecidas com as bisnagas de cola e na confusão tenho ingerido doses massivas de UHU. Ontem, no entanto descobri o antídoto: Um Big Mac bem suprido de todos os molhos disponíveis.
Há vários tipos de minas, umas são mais grossas outras mais delgadas mas no final trata-se sempre de um trabalho “sujo”.
São frequentes os bloqueios nos túneis, mas são de há muito conhecidas as melhores estratégias para abrir alas. Por tradição, uma das formas mais comuns é o recurso a explosões. As técnicas pirotécnicas que temos utilizado são daquelas dignas de fazer corar o Sr. Pingeon.
As razões porque me encontro neste estado são agora conhecidas. Infelizmente os produtos usados para amenizar os efeitos indesejáveis das picadelas de caranguejos são vendidos em embalagens muito parecidas com as bisnagas de cola e na confusão tenho ingerido doses massivas de UHU. Ontem, no entanto descobri o antídoto: Um Big Mac bem suprido de todos os molhos disponíveis.
2 comentários:
Não há qualquer dúvida. Para grandes males grandes decisões. E nisto devemos ir aos produtos verdadeiramente naturais e operativos. Fizeste muito bem em descortinar no dito cujo BigMac o melhor contributo para um andamento retardado. Amanhã se necessário aí estará outro produto milagroso a fazer das suas, digo eu qua super coca-cola ainda entrará em funções... E assim se acabará o mito da UHU!!!
Também nas minas se vive e sobrevive, pois têm-nos chegado inúmeras e variadas vezes imagens de mineiros que fazem das mesmas a sua vida e outros que sem quererem, são feitos prisioneiros dentro delas ... É uma guerra que se quer com teimosia, pois haverá sempre gente por perto que nos dá a mão ou que nos indique, com uma luz, o caminho mais perto para a LIBERDADE!
Um forte abraço, Professor.
Enviar um comentário